segunda-feira, dezembro 9

Trabalhos que se fazem com gosto

A par de um trabalho que ando a fazer para Biologia Celular encontrei um documentário que me deixou intrigada e fascinada em simultâneo. Conheçam o Sam.

quarta-feira, dezembro 4

The city


Bye bye blackbird

Love this song.

O lado obscuro da metrópole #3

Situação 3: Os pedintes
Gosto especialmente de percorrer as ruas da capital nesta época do ano, preenchidas com as iluminações de Natal. Há um certo ambiente familiar que paira no ar e contrasta com o frio que se faz pronunciar e dá início a mais um Inverno. Contudo, tudo isto é momentaneamente sabutado pelas lamúrias dos pedintes que percorrem toda a baixa lisboeta. De facto, eles não estão presentes só nesta altura do ano, mas é nela que se evidenciam mais.
Há determinadas abordagens que me deixam aborrecida. A título de exemplo, temos o senhor que vai tocar concertina para o metro e leva a filha de 3 anos, naquela esperança que ninguém recuse uma moeda a uma crinaça. Parece um tanto desumano. Também me faz espécie o homem do Rossio que diz "eu sei que sou preto mas não tenho o que comer". Questionei-me o que eu, por ser "branca", teria a ver com isso. Pior ainda são as senhoras que se sentam de pernas cruzadas à saída do metro e balbuciam as suas pragas a quem não lhes dá a moedinha.
Muitas das vezes fico indignada porque são pessoas com saúde, que têm (aparentemente) estofo para sobreviver nas ruas. Mas então, e um pouquinho de esforço para sair delas? Não é uma constatação universal, de modo algum, mas há uma certa desconfiança da minha parte quando me deparo com estas situações pouco felizes. Questiono-me sempre sobre as verdadeiras razões pelas quais estes indivíduos andam a pedir.
Por fim, há um aspeto que quero evidenciar: não sou contra as pessoas estarem na rua a pedir esmola, na verdade, acho que têm essa liberdade. Mas sou totalmente contra as pessoas que vão para a rua impingi-la, e, infelizmente, é o que se sucede na esmagadora maioria das vezes dado que há abordagens que intimidam (de forma mais clara ou menos clara)  aqueles que também deviam ter a liberdade de escolher se querem ou partilhar os louros do trabalho árduo do dia-a-dia com sujeitos a quem não devem rigorosamente nada.

O problema das expectativas

O problema das expectativas é que nos permitem voar até ao céu sem nos fornecerem um pára-quedas. Fazem com que vejamos o sol quando ainda não é de dia. E a noite, essa, ás vezes é longa..
As expectativas são um vício em que todos tropeçamos, porque todos nós, seres humanos, ambicionamos sempre algo melhor para qualquer perspectiva ou plano na nossa vida. O que se sucede, (como todos já experienciámos), é que as expectativas brincam connosco de uma forma quase corrosiva para o nosso equilíbrio psíquico - comportam-se desproporcionalmente com aquilo que lhes é pedido. Isto é, quanto mais exigimos delas menos elas nos dão e vice-versa. 
Para deteriorar um pouco mais o panorama geral constata-se que, após sermos acarinhados por estas, é pouco provável que as consigamos menosprezar. Porque afinal, bem vistas as coisas, as expectativas não são mais do que um reflexo dos nossos desejos... E nós seremos eternamente escravos dos nossos desejos.

Dilemas existenciais a estas horas dão-me sono. Como tal, boa noite a todos # 

segunda-feira, dezembro 2

X-mas songs

My (short) X-mas playlist:
1) Frank Sinatra - Have yourself a merry little Christmas
2) Mariah Carey - All I want for Christmas is you
3) Kanye West - Street lights
4) Michael Bublé - Santa Baby

O Natal não é verdadeiramente Natal sem estas músicas e uma árvore. # 

Os desfiles de lingerie da Victoria Secrets

Post para o público feminino aqui do blog
Cada vez que vejo um desfile de lingerie da Victoria's Secret, há um despertar de emoções e pensamentos que me cercam a mente.
  1.  Aquilo é beleza angelical 100% dada pela mãe natureza, ou é base, silicone e muita abdicação à comidinha-que-é-boa?
  2.  Aquilo é natural. Porra.
  3.  Porque raio é que eu não tenho 1,78m?
  4.  A coleção nem é assim tãããão gira...
  5.  Vá Inês, para quê que estás a mentir? Se pudesses compravas tudo.